Fuente: Portal Canción Nueva
www.cancionnueva.es
29/11/2010
Oremos para pedir unidad de decisiones entre los padres
Hola internautas, hoy vamos a hablar sobre el respeto y la autoridad del otro.
Vamos a conversar sobre el respeto que el padre debe tener con la autoridad de la madre y viceversa. Esto es muy importante para que los hijos no tengan confusiones.
“Hijos, obedeced a vuestros padres en el Señor; porque esto es justo“. Honra a tu padre y a tu madre, tal es el primer mandamiento que lleva consigo una promesa: “Para que seas feliz y se prolongue tu vida sobre la tierra. Padres, no exasperéis a vuestros hijos, sino formadlos más bien mediante la instrucción y la corrección según el Señor”. (Ef 6, 1-4)
Como madre, pido a Dios todos los días la pedagogía inspirada en el Señor para no retirar la autoridad de mi esposo, Marcelo sobre nuestros hijos María Luisa y Lucas.
Entonces, si tú también eres casado, busca en el Señor la pedagogía inspirada, la sintonía, la armonía en las decisiones que toman en relación a los hijos, porque si no, se forma una confusión en la cabeza de ellos y se quedan sin saber a quién obedecer. Esa es la importancia de aceptar la decisión de tu esposo o esposa, por más de que no concuerdes con esa decisión. Convérsalo después en el cuarto, lejos de los hijos. Pero no le saques la autoridad frente a los niños, porque, de lo contrario, ellos van a quedar sin referencia, ahí se rebelan, porque están viendo que no hay unidad entre el padre y la madre, cuanto menos entre ellos.
Vamos a pedir al Espíritu Santo esta gracia, que dé a cada uno de nosotros, padres y madres la pedagogía inspirada por Dios. En nombre del Padre, del Hijo y del Espíritu Santo. Amén.
Te pedimos, Espíritu Santo, que vengas a inflamar nuestros corazones con la sabiduría que viene de lo alto, danos una pedagogía inspirada en tu Palabra para educar a nuestros hijos nuestros deseos. Danos, Espíritu Santo, una pedagogía que venga a construir a nuestros hijos y a no destruirlos. Una pedagogía que los lleva a ser personas equilibradas, con una personalidad bien formada.
Nosotros te pedimos, Espíritu Santo, danos armonía, danos el don del la unidad. Retira de nosotros todos los conceptos del pasado, del hombre viejo, de la criatura vieja; y coloca conceptos nuevos, pensamientos nuevos, actitudes nuevas que parte de un corazón que fue transformado.
Ven, Espíritu Santo, para que nosotros, padres y madres, podamos conducir a nuestra familia con unidad. Nosotros te pedimos, Espíritu de Dios, la gracia de decir la palabra correcta en la hora correcta, la gracia de la discreción para que no destruyamos mutuamente nuestra imagen frente de nuestros hijos. Amén.
En el nombre del Padre, del Hijo, y del Espíritu Santo. Amén.
Un gran abrazo a todos los que contribuyen con Canción Nueva.
Son ustedes los que hacen que este artículo llegue a muchas personas. ¡Dios les bendiga!
Salette Ferreira
Comunidad Canción Nueva
martes, 30 de noviembre de 2010
Orando la Palabra
Hay cosas que no te son posibles Señor,
y por eso te Alabo.
No hay lugar en vos para la desilución;
No eres capaz!
No es capaz tu Amor de engañar.
No todo te es posible.
Abro mis labios para alabarte,
Dios de la Ilusión y la Esperanza porque
"nadie que crea en Ti quedará defraudado"
y por eso te Alabo.
No hay lugar en vos para la desilución;
No eres capaz!
No es capaz tu Amor de engañar.
No todo te es posible.
Abro mis labios para alabarte,
Dios de la Ilusión y la Esperanza porque
"nadie que crea en Ti quedará defraudado"
domingo, 28 de noviembre de 2010
viernes, 26 de noviembre de 2010
Escutar melhor a Voz Interior

"Existem dois modos que aumentam a voz interior e nos ajudam a escuta-la bem.
O primeiro é amar, sair de se mesmo, amar, porque Jesus diz: “A quem me ama, me manifestarei”.
E como ele se manifesta?
Através da voz interior que nos diz: “faça isto, faça aquilo. Cuidado!
Você está com o “homem velho”.
Agora está com o “homem novo”.
Agora vai bem. Não, vai mal”.
É Ele que nos diz.
Portanto, os dois modos são estes: o primeiro é amar.
Portanto, os dois modos são estes: o primeiro é amar.
O segundo é viver com Jesus em meio nos nossos ambientes e comunidades.
Porque Jesus em meio é o amplificador da voz de Jesus dentro de nós.
Ele a faz ressoar em nós com força.
Assim nos habituamos a escuta-la, a segui-la, até chegar o momento em que não conseguiremos ignora-la, será difícil não segui-la, pois a voz torna-se tão potente que nos atormenta se não seguimos o que diz.
E é só ali, quando seguimos sempre a voz interior, como os santos fizeram, que edificamos grandes obras, verdadeiramente dignas de Deus.
Assim nos habituamos a escuta-la, a segui-la, até chegar o momento em que não conseguiremos ignora-la, será difícil não segui-la, pois a voz torna-se tão potente que nos atormenta se não seguimos o que diz.
E é só ali, quando seguimos sempre a voz interior, como os santos fizeram, que edificamos grandes obras, verdadeiramente dignas de Deus.
Mas é necessário seguir a Sua voz através destes dois meios.
Chiara Lubich
Chiara Lubich
viernes, 5 de noviembre de 2010
Palavra de Vida - Novembro 2010

“Felizes os puros de coração,
porque verão a Deus.”
(Mt 5,8)
Palavra de Vida – novembro de 2010
A pregação de Jesus tem início com o sermão da montanha. Numa colina próxima de Cafarnaum, às margens do lago de Tiberíades, sentado, como era costume entre os mestres, Jesus anuncia às multidões quem é bem-aventurado. No Antigo Testamento, frequentemente se usava a palavra “feliz” para exaltar a pessoa que cumpria, dos modos mais variados, a Palavra do Senhor.
As bem-aventuranças que Jesus anunciava repetiam, em parte, aquelas que os discípulos já conheciam; mas, pela primeira vez, eles ouviam dizer que os puros de coração não só eram dignos de subir ao monte do Senhor (cf. Sl 24,4), como cantava o salmo, mas podiam até mesmo ver a Deus. Qual seria, então, essa pureza tão sublime a ponto de merecer tanto? Jesus explicaria isso várias vezes no decorrer de sua pregação. Vamos procurar segui-lo para chegar à fonte da autêntica pureza.
"Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.”
Para Jesus, antes de mais nada, existe um meio excelente de purificação: “Vós já estais limpos por causa da Palavra que vos falei” (Jo 15,3). Não são tanto as práticas de rituais que purificam a alma, mas a sua Palavra. A Palavra de Jesus não é como as palavras humanas. Cristo está presente nela, assim como, embora de outro modo, está presente na Eucaristia. Pela Palavra, Cristo entra em nós e, na medida em que a deixarmos agir, nos torna livres do pecado e, consequentemente, puros de coração.
A pureza, portanto, é fruto da Palavra vivida, de todas aquelas Palavras de Jesus que nos libertam dos chamados apegos, nos quais invariavelmente caímos se não temos o coração fixo em Deus e nos seus ensinamentos. Podem ser apegos às coisas, às criaturas ou a nós mesmos. Mas se o coração está voltado somente para Deus, perdemos o interesse por todo o resto.
Para obter êxito nessa tarefa, pode ser útil repetir a Jesus, a Deus, durante o dia, a invocação do salmo: “És tu, Senhor, o meu único bem“ (cf Sl 16,2). Experimentemos repeti-la frequentemente e, sobretudo, quando os diversos apegos ameaçarem arrastar o nosso coração para imagens, sentimentos e paixões que podem ofuscar a visão do bem e nos privar da liberdade.
Somos levados a olhar certas publicidades, a assistir a certos programas de televisão? Não. Digamos: “És tu, Senhor, o meu único bem”, e esse será o primeiro passo que nos fará sair de nós mesmos, ao redeclararmos o nosso amor a Deus. Desse modo, teremos crescido em pureza.
Percebemos, às vezes, que uma pessoa ou uma atividade se interpõe, como um obstáculo, entre nós e Deus, poluindo o nosso relacionamento com Ele? É o momento de repetir-lhe: “És tu, Senhor, o meu único bem”. Isso nos ajudará a purificar as nossas intenções e a reencontrar a liberdade interior.
“Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.”
A Palavra vivida nos torna livres e puros, porque é amor. É o amor que purifica, com o seu fogo divino, as nossas intenções e todo o nosso íntimo, pois, na linguagem bíblica, o “coração” é a sede mais profunda da inteligência e da vontade.
Mas, existe um amor que é um mandamento de Jesus, que nos permite viver essa bem-aventurança. É o amor mútuo, o amor de quem está pronto a dar a vida pelos outros, a exemplo de Jesus. Esse amor, pela presença de Deus – o único que pode criar em nós um coração puro (cf Sl 51(50),12)–, cria uma corrente, um intercâmbio, uma atmosfera cuja nota dominante é justamente a transparência, a pureza. É vivendo o amor recíproco que a Palavra age com seus efeitos de purificação e de santificação.
A pessoa isolada não consegue resistir por muito tempo às solicitações do mundo; enquanto que, no amor mútuo, encontra o ambiente sadio capaz de proteger a sua pureza e toda a sua autêntica vida cristã.
“Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.”
Eis o fruto dessa pureza, sempre reconquistada: pode-se “ver” a Deus, ou seja, pode-se entender a sua ação na nossa vida e na história, “ouvir” a sua voz no nosso coração, reconhecer a sua presença onde ela se encontra: nos pobres, na Eucaristia, na sua Palavra, na comunhão fraterna, na Igreja.
É como saborear antecipadamente a presença de Deus, começando já nesta vida, caminhando “pela fé e não pela visão” (2Cor 5,7), até quando “o veremos face a face” (1Cor 13,12) por toda a eternidade.
Chiara Lubich
Esta Palavra de Vida foi publicada originalmente em novembro de 1999.
Palabra de Vida - Noviembre 2010

«El mundo necesita una cura de Evangelio.
Por esto vivimos la palabra de Vida.
Una sola podría cambiar el mundo.
Y todos la podemos vivir, porque es luz para cada hombre.»
«Bienaventurados los limpios de corazón,
porque ellos verán a Dios»
(Mt 5, 8) .
noviembre 2010
La predicación de Jesús se inicia con el sermón de la montaña. En una colina frente al lago Tiberíades en las inmediaciones de Cafarnaún, sentado, como solían hacer los maestros, Jesús anuncia a la muchedumbre cómo es el hombre de las bienaventuranzas. En varias ocasiones había resonado ya en el Antiguo Testamento la palabra “bienaventurado”, es decir, la exaltación de aquel que observaba de los modos más variados la Palabra del Señor.
Las bienaventuranzas de Jesús evocan en parte las que los discípulos ya conocían, pero por primera vez oían que los puros de corazón no sólo eran dignos de subir al monte del Señor, como cantaba el salmo , sino que incluso podían ver a Dios. ¿Cuál era, pues, esa pureza tan elevada para merecer tanto? Jesús lo explicaría más de una vez en el curso de su predicación. Por eso, tratemos de seguirlo para beber de la fuente de la pureza auténtica.
«Bienaventurados los limpios de corazón, porque ellos verán a Dios».
Ante todo, según Jesús, hay un método de purificación por excelencia: «Vosotros estáis ya limpios gracias a la Palabra que os he anunciado» . No son los ejercicios rituales los que purifican el alma, sino su Palabra. La Palabra de Jesús no es como las palabras humanas. En ella está presente Cristo, como está presente de otro modo en la Eucaristía. Por ella Cristo entra en nosotros y, si la dejamos actuar, nos libera del pecado y, por consiguiente, nos hace puros de corazón.
Por tanto, la pureza es fruto de vivir la Palabra, de todas esas Palabras de Jesús que nos liberan de los llamados apegos en los que necesariamente caemos si no se tenemos el corazón en Dios y en sus enseñanzas. Éstos pueden referirse a las cosas, a las criaturas y a nosotros mismos, pero si nuestro corazón mira sólo a Dios, todo el resto cae por su propio peso.
Para tener éxito en esta empresa, puede ser útil repetirle durante el día a Jesús, a Dios, esa invocación del salmo que dice: «Eres tú, Señor, mi único bien» . Procuremos repetirlo a menudo, y sobre todo cuando uno u otro apego quiera arrastrar a nuestro corazón hacia esas imágenes, sentimientos y pasiones que pueden ofuscar la visión del bien y quitarnos la libertad.
¿Nos sentimos impulsados a mirar determinados carteles publicitarios, a ver ciertos programas de televisión? No, digámosle: «Eres tú, Señor, mi único bien», y éste será el primer paso que nos lleve a salir de nosotros mismos y a volver a declararle nuestro amor a Dios. Así habremos ganado en pureza.
¿Notamos a veces que una persona o una actividad se interponen como un obstáculo entre Dios y nosotros y empañan nuestra relación con Él? Es el momento de repetirle: «Eres tú, Señor, mi único bien». Esto nos ayudará a purificar nuestras intenciones y a recobrar la libertad interior.
«Bienaventurados los limpios de corazón, porque ellos verán a Dios».
Vivir la Palabra nos hace libres y puros, porque es amor. El amor purifica con su fuego divino nuestras intenciones y todo nuestro interior, porque según la Biblia, el “corazón” es la sede más profunda de la inteligencia y de la voluntad.
Pero hay un tipo de amor que Jesús nos exige y que nos permite vivir esta bienaventuranza. Es el amor recíproco, el amor que tiene quien está dispuesto a dar la vida por los demás, a ejemplo de Jesús. Éste crea una corriente, un intercambio, un entorno cuya nota dominante es precisamente la transparencia, la pureza, gracias a la presencia de Dios, el único que puede crear en nosotros un corazón puro . Viviendo el amor mutuo, la Palabra actúa y produce sus efectos de purificación y de santificación.
El individuo aislado es incapaz de resistir durante mucho tiempo las instigaciones del mundo, mientras que en el amor mutuo encuentra el ambiente sano capaz de proteger su pureza y toda su existencia cristiana auténtica.
«Bienaventurados los limpios de corazón, porque ellos verán a Dios».
Y ése es el fruto de la pureza, que hay que reconquistar siempre: se puede “ver” a Dios, es decir, comprender su acción en nuestra vida y en la historia, oír su voz en el corazón, captar su presencia allí donde está: en los pobres, en la Eucaristía, en su Palabra, en la comunión fraterna, en la Iglesia.
Es saborear por anticipado la presencia de Dios que empieza ya en esta vida «caminando en la fe y no en la visión» hasta que lo «veamos cara a cara» por toda la eternidad.
Chiara Lubich
Suscribirse a:
Entradas (Atom)